segunda-feira, 30 de junho de 2008

Causos Do Semestre



Hey-Ho! Bom, como eu sô uma pessoa que gosta de rir muito da própria desgraça, vô queimar um pouco do meu filme falando das coisas que aconteceram nesse semestre:




.Fui pela primeira vez num luau, com um turma muito massa do centro, e que foi um dos dias mais legais da minha vida (valeu mesmo)!




.Eu tive minha experiência traumática de que choque térmico realmente existe. As partes mais engraçadas desse período foram a vez em que eu, fazendo acupuntura, ouvi sons de uma respiração ofegante num cd que era tido "calmo" pelo médico, e a estabacada patética que sofri na FRENTE do consultório médico, depois de tentar subir o meio-fio escorregadio (por causa da chuva) ainda em cima da bicicleta. Eu caí me arrastando no chão. Se eu tivesse me arrastado mais um pouquinho eu chegava exatamente na porta do consultório;

.Consegui a minha carteira de motorista, comentendo barbeiragens, é claro, mas ainda assim não matando ninguém;


.Fui num campo de paintball, que mesmo que não tendo ajudado em quase nada o time, foi uma experiência muito hilária;








.Fui numa festa com o título "Entra Direito Sai Torto", saindo ileso e vivo;


.Ganhei uma câmera fotográfica da minha irmã;



.Tive o melhor aniversário já comemorado. Agradeço muito a presença de vocês lá, foi MUITO bom! Vocês são grandes amigos;










.Melhorei um monte meu desempenho acadêmico, ainda que a média final não tenha refletido isso. Sim, ne verdade foi um desempenho ainda fraco, mas pros meus termos, já indo bem no começo da fase e LENDO de fato alguns dos mil e trocentos zilhões de xerox da faculdade já tá de bom tamanho;

.Recebi dois presentes, talvez um pouco simples, mas muito especiais de duas amigas muito especiais pra mim;

.Ganhei um carro;

.Vi MUITOS filmes, inclusos os que realmente não valiam sequer um centavo do meu bolso.

Enfim, acho que pra um primeiro semestre tá muito bom. Mais uma vez, MUITO obrigado à vocês que fizeram parte desses momentos, não seria tão legal tudo o que me aconteceu se não tivesse a presença de vocês!
Abraço à todos, e boas férias!

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Felicidade por Pouco






Foi meio barra esses dias pra mim. Bateu uma solidão muito ruim, provavelmente pelo mês dos namorados e que mais uma vez não comemoro a data com ninguém, sem contar a tediosa semana de monografia e a falta de organização pra passar um tempo com os amigos. Tá, talvez eu more longe pacas mesmo, mas isso não deveria me impedir tanto de curtir um dia com os amigos que tanto prezo... Porém , isso é uma coisa que pretendo mudar depois dessas férias. Sim, eu tentarei fazer planos pra uma vida melhor, com mais utilidade e "preenchimento" pra mim.



Eu vô: tentar arrumar um emprego, fazer aula de alguma língua estrangeira, morar no centro e fazer um curso de animação. Talvez assim eu consiga ficar um pouco mais feliz.



Na real, eu não preciso de MUITO pra poder curtir o dia, as pequenas coisas também me alegram. Mas óbvio, tem que ter companhia.



Ouvir uma música legal do daft punk no som do carro, penar pra descobrir as facilidades que um carro pode te oferecer, ver um filme muito ruim e avacalhar totalmente a precariedade das falas dos personagens com o seu amigo, jogar conversa fora, ver vídeos aleatórios. São coisas que fazem a gente botar um sorriso no rosto, se alegrar e dizer com vontade que dá pra aproveitar bem a vida.



Se puder ler isso, tira um tempinho pra poder dar força pra aquele teu amigo que tá com baixo-astral, tenta reaver uma amizade que ficou distanciada por um detalhe bobo, arrisca dizer pra alguém que você gosta o que você realmente sente, na cara. Vivam!

sexta-feira, 13 de junho de 2008

The BadLuck Day

Sexta-Feira 13... É um dia que realmente traz ótimas inspirações.É o dia que relembra azar e coisas do tipo, coisas que remetem à coisas ruins. Bom, como tenho uma história de terror em mente, e o dia está totalmente propício a isso, deixo o texto da minha lenda de Terror pra vocês (aos que já leram, perdoe, mas o dia pede para eu postar isso):

"Há muito tempo atrás, quando Florianópolis ainda não era a cidade do turismo exagerado e envolta em prédios de concreto, vivia na ilha uma comunidade de pessoas simplórias, que eram muito ligadas às tradições passadas entre os familiares nativos.
A maioria dessas pessoas faziam casas próximas à beira do mar, pois a serenidade das águas e os suaves sons da brisa nos fins de tarde lhe davam uma grande paz de espírito.
Embora a calmaria se mostrasse quase que explícita aos olhos de todos, mistérios ocultavam-se em algumas residências.
O título de 'Ilha da Magia', dado a Florianópolis pelo grande escritor Franklin Cascaes, chamava a atenção de muitos curiosos... Dentre eles, infelizmente, a família Vaultimére. Vindos de uma região miserável do interior da França, os Vaultimére mostraram-se uma família um tanto hostil, logo que chegaram à ilha. Muito pouco se sabia sobre eles, e essa dúvida sobre o seu passado deixava a comunidade local receosa de que algo de muito ruim rondava os integrantes da família francesa.
Mal sabiam o quanto estavam certos...
Passado algum tempo, após construída sua residência nas proximidades da 'grande colina', alguns membros da família começaram a raptar jovens das comunidades vizinhas. Finalmente se descobrira o porquê de sua partida das terras européias: haviam sido banidos pela prática de rituais de magia negra, envolvendo muitas vítimas que tiveram mortes trágicas ao longo dos anos.
Agora, a ilha tornara-se o mais novo lar para seus crimes.
O ritual consistia em arranjar pessoas para que pudessem servir de corpo para os espíritos que fossem invocados na noite de lua minguante, basicamente como marionetes.Os fracos não tinham vez nessas sessões, e, por infelicidade, nenhuma vítima suportou..
Exceto uma única pessoa: um jovem; conturbado, distante e frio.
O garoto havia chegado há pouco mais de três anos na ilha, logo após uma guerra que acontecera em sua cidade anterior. Ele fora telespectador de uma chacina. Foi torturado inúmeras vezes, juntamente com sua mãe, até conseguirem escapar durante um deslize de seus agressores. Cansados, tudo o que buscavam agora era uma terra tranqüila, onde pudessem viver o resto de suas vidas, mesmo que isso não curasse as dores da guerra. Embora não apresentasse mais as marcas do conflito, o menino não conseguia mais sair de seu estado de transe. Era como se tudo aquilo que havia sido vivenciado por ele tivesse se retraído e adormecido em sua mente, condenado a viver em um estado de infelicidade constante.
Quando iniciado o ritual, os rapazes da família Vaultimére não tinham idéia da gravidade que recairia sobre eles.
Retomado pelos sentimentos adormecidos da traumatizante experiência da guerra, de sua massante tortura, vivenciada dia após dia, o garoto foi tomado pelo ódio e a fúria, culminando na possessão de seu corpo por um espírito diabólico. O pior de todos os que já haviam sido incorporados nos rituais realizados, até então.
O jovem adquiriu uma força aterrorizante, descontrolada, e acabou deixando o rastro do que um dia fora a família Vaultimére por todos os cantos da imensa casa.
Aproveitando que não havia mais proprietários no local, o possuído tomou para si a residência. Escravizando alguns membros da comunidade, ele conseguiu fazer grandes reformas na casa, formando uma estrutura similar a de um castelo, com muitos andares.
Nada mais podia segurá-lo.
Sem misericórdia ou remorso, o 'possuído' matou vários nativos da região, e os poucos que ainda tinham vida sofriam com as ameaças e ordens daquele “ser” que agora estava diante deles.
As mortes e desgraças chegaram a terríveis proporções nunca antes presenciadas pelas pessoas da ilha, nem mesmo pelo mestre do submundo: Lúcifer.
Temendo o grande poder daquele ser abominável que causava o infortúnio de todos na superfície terrestre, o Diabo decidiu utilizar-se de um antigo artefato que há muito tempo havia sido feito para uma ocasião de extrema necessidade como essa.
Sabendo que essa nova entidade estaria sedenta por mais e mais poder, Lúcifer enviou à terra dos vivos o artefato, conhecido como :'Máscara Crânio'.
Como esperado, o possuído reconheceu que o objeto emanava grande potência, e o colocou em seu rosto.
O que um dia fora um garoto franzino agora se tornara um ser de puro mal: seu rosto agora desprovido de carne adquiria a faceta de um crânio marrom, seus cabelos tornaram-se quebradiços e sem vida e seu corpo agora estava envolto em pura energia negra.
Ao tentar se valer desse novo poder, porém, o espírito foi surpreendido e aprisionado na máscara, jogando o corpo do jovem a uma grande distância.
O cadáver do jovem, no entanto, não foi tomado pela terra, apodrecendo e só desaparecendo pela ação dos ventos depois de muitos anos.
Alguns dizem que o lugar onde podia ser encontrado o cadáver não possuía grama, nem mesmo qualquer outro ser vivo ao seu redor; outros dizem que há uma silhueta preta na terra marrom acinzentada, mas isso nunca foi comprovado...
O paradeiro da máscara também é um mistério.
Mas, se por acaso o artefato entrar em contato com o local da putrefação do cadáver do garoto, o espírito voltará a ter um corpo materializado, atravessando tudo e a todos que se opuserem ao seu caminho, até achar as portas do inferno e tomar o lugar de Lúcifer...
Lenda ou não, de acordo com muitos documentos encontrados em arquivos especiais:
.Foi comprovado que realmente houve uma chacina na mansão dos Vaultimére. Pedaços de carne humana e sangue estavam entranhados nas paredes da residência. A hipótese é de que eles tivessem sido lançados por uma espécie de catapulta, ou por um animal com uma força nunca antes vista. Foi o máximo que os especialistas puderam apurar;
. Relatos apontam a morte de vários residentes próximos à mansão na grande colina, muitos deles por motivo de doenças pouco comuns na época..."

terça-feira, 10 de junho de 2008

Personagem: Mina

Eu criei a Mina a partir da idéia de uma mulher com características bem marcantes. Tive inspiração através de um monte de séries com o tema de ação e tiro. Ela se assimila a algo misto entre Lola, de Corra Lola, Corra; e Regina, de Dino Crisis.
Cabelo ruivo, espetado, olhos azuis e munida de uma pistola nas mãos. Algo muito clichê? Talvez, mas isso realmente não importa. Se você algum dia gravar o nome da protagonista e vir algum personagem semelhante, você provavelmente irá lembrar dela. E assim, meu objetivo será alcançado.
Vê? É uma forma de torná-la uma figura "clássica", por assim dizer. Mas é óbvio, não é somente a partir de sua imagem que fará dela uma boa personagem. Vejamos então um pouco do histórico que fiz da garota...
Não conhecendo o próprio nome, a garotinha ruiva não teve muitas opções na infância. Perdendo os pais muito cedo, ela foi levada até um orfanato pobre no interior da cidade de São Paulo. As economias da instituição infelizmente não cobriam as necessidades básicas das crianças, então muitas delas iam para as ruas e se viravam da maneira que podiam para se alimentarem. Roubando, no caso.
Foi sendo chamada de "mina" pelos amigos, e foi pegando rápido o jeito pra roubar comida e passar despercebida pelas pessoas nas ruas. E assim a jovem Mina começou a se involver nessa parte do submundo social; condições ilícitas de conduta, mas necessárias para sua sobrevivência.
Foi um período difícil para ela, mas que, com o tempo, acabaria se acostumando. Aos 10 anos de idade, a algumas quadras do orfanato onde ainda vivia, Mina pôde finalmente descobrir um lazer que nunca teve. Era um terreno baldio, com algumas hastes de ferro formando o que seria um grande circo. Mina ficara estasiada com a formação daquele que seria o grande espetáculo, que provavelmente jamais veria em sua vida.
Assistia sempre de longe os preparos para o show, até que um dia uma das artistas do circo percebeu a presença da garotinha assustada, e a convidou pra participar de seu ensaio. A artista era especialista em acrobacias, e, tentando colocar um sorriso no rosto de Mina, ajudou ela a realizar algumas especialidades do seu número. Ela não podia estar mais contente.
Infelizmente, o circo não teve chance de inaugurar o seu show na cidade, e, a mando da polícia local, tiveram que se retirar do terreno. Parecia que o dono do circo tinha ficha com a polícia de um outro Estado, e por isso tiveram que sair.
Triste e iludida, Mina despertou para a realidade que vivia, e agora, iria se utilizar daquilo que aprendera para se virar nas ruas, custe o que custasse. Passados seis anos, enquanto ela tentava roubar uma loja de jóias, um velho mercenário ficava atento a todos os passos da garota, impressionado com o tamanho potencial que ela possuia para o crime.
Decidiu, então, criá-la e ensinar a ela tudo o que sabia para torná-la uma exímia mercenária. Deu a ela um lar, comida, e o que a deixou ainda mais feliz: dinheiro.
Percebeu que era muito boa no que fazia, e o melhor de tudo, era paga pra isso.
Ok, ok... Não é uma atitude nobre esperada de uma personagem, mas ela não viveu uma infância tratada com base nos sentimentos éticos e legais de uma sociedade. Ela era uma "sobrevivente" naquele mundo de injustiças.
A história recente dela começa quando Mina já está com seus 22 anos de idade, reconhecida e temida por muitos homens poderosos do crime organizado. Alguma coisa grande está pra acontecer na vida dela, mas só lendo a história você saberá o que vai acontecer.
Aguarde: "No Alvo", em breve...

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Draw Space











Finalmente dando uma ampliada no que eu posso chamar de auto-projeto.
É neste espaço da web que pretendo postar "itens" de minha autoria, tentando passar um pouco da criatividade que acho que ainda me resta.
No momento, tenho três projetos em minha cabeça , as séries: "No Alvo", "Projeto: E.V.O." e uma de terrror, com um título ainda a ser definido.
"No Alvo" será a minha busca por uma história mais séria e com uma melhoria na parte de desenhos com ação e tiros.
"Projeto: E.V.O" nasceu como uma brincadeira e que agora toma grandes proporções de idéias, boas demais pra serem deixadas apenas como hobby. Envolve pessoas verídicas, mas sei que com o apoio delas eu deslancho de vez a HQ.
A de terror, bem... É porque eu gosto de fato desse tema.
Aviso que minha preguiça pra tal é irritante, eu tenho o péssimo hábito de deixar os desenhos inacabados. Mas, eu tenho um bom número de material pra expôr, então não será tão tedioso.
Sejam Bem-Vindos!