E quando você disser que não agüenta mais,
Eu te darei novo fôlego, pra que possas respirar,
Aliviada, de novo, e me dizer o que está acontecendo.
Eu te mostrarei meus olhos, atentos a ti,
Mesmo que o sentido das palavras se perca no ar,
E que não se tenha como falar,
Porque a angústia tranca na garganta as palavras que você tenta me dizer.
Porque, na verdade, eu também desejo.
Desejo que consigas dizer,
Num desejo sóbrio.
Desejo meu de te ouvir falar...
Talvez não tenha tomado a dose suficiente,
Não tenha bebido o suficiente pra entrar no estado de loucura,
O mais louco sentimento, esse que sinto por ti agora,
Olhando pros seus lábios trêmulos, segurando o choro, porque deves falar.
Por mais que esteja me matando, pouco a pouco,
E eu abro o sorriso, um sorriso tão trêmulo quanto o teu, ansioso pra te ouvir dizer,
E por mais que esteja difícil,
Eu persisto, eu insisto o meu corpo, inteiro, cada sentido que tento aguçar mais
Pra te ver, falando, baixinho, e tão carregado de paixão: “Te a...”
Eu te darei novo fôlego, pra que possas respirar,
Aliviada, de novo, e me dizer o que está acontecendo.
Eu te mostrarei meus olhos, atentos a ti,
Mesmo que o sentido das palavras se perca no ar,
E que não se tenha como falar,
Porque a angústia tranca na garganta as palavras que você tenta me dizer.
Porque, na verdade, eu também desejo.
Desejo que consigas dizer,
Num desejo sóbrio.
Desejo meu de te ouvir falar...
Talvez não tenha tomado a dose suficiente,
Não tenha bebido o suficiente pra entrar no estado de loucura,
O mais louco sentimento, esse que sinto por ti agora,
Olhando pros seus lábios trêmulos, segurando o choro, porque deves falar.
Por mais que esteja me matando, pouco a pouco,
E eu abro o sorriso, um sorriso tão trêmulo quanto o teu, ansioso pra te ouvir dizer,
E por mais que esteja difícil,
Eu persisto, eu insisto o meu corpo, inteiro, cada sentido que tento aguçar mais
Pra te ver, falando, baixinho, e tão carregado de paixão: “Te a...”
5 comentários:
Nossa, depois diz que não é poeta! Muito lindo o texto :D
Abração
Rafa,valeu pelo elogio do texto hehehe... Não devemos negar os fatos! Bem vindo ao útero maligno da vida, POETA!
Tô por aí. Qualquer momento disponível voltaremos a conversar sim :D
Abração ^^
(Adorei o seu texto!)
Aí Poeta. Agradeço os comentários no BLOG. Gosto quando tu me visitas ^^
O que tens feito? E os desenhos. Quero ver o teu BLOG atualizado... Hehehe
Não sei se lesse o artigo: “atrevimento filosófico? (Religiosidade como instrumento de evolução humana)”. A coluna cinza do meu BLOG foi atualizada.
Amanhã se vimos na Procuradoria :D abração, Poeta.
A pessoa fica mudando no meio... =/
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